25 de junho de 2013
24 de junho de 2013
Professores, uma referência contra o medo
21 de junho de 2013
"Professores em luta pela Escola Pública de qualidade para todos, em luta pela democracia"
Intervenção de Rita Rato na Assembleia de República
Senhor Presidente,
13 de junho de 2013
Lutar, resistir, por uma escola pública...
1 de junho de 2013
Estão a ver o que vocês "arranjaram" ao votar neles???!!
Existe trabalho e muito, o que está em causa é entregar tudo aos privados e o povo paga os serviços e os lucros dos accionistas...
Querem destruir os serviços públicos, e o que representa o Estado Social
24 de maio de 2013
Nada de auspicioso se adivinha
Em virtude da reunião ocorrida na passada semana (sexta-feira) entre o Ministério da Educação e a FENPROF, tenho a transmitir-vos resumidamente as informações que nos foram dadas pelo Ministério (na pessoa do secretário de estado do ensino básico e secundário):
1.ºOs Diretores de Agrupamento vão perder a subvenção que tem usufruído até à data pelo cargo que ocupam, uma vez que a mesma é considerada um suplemento remuneratório. O mesmo também se aplica aos demais funcionários que recebem suplementos;
2.ºOs professores que se encontrarem em horário 0 em setembro passam automaticamente para a mobilidade especial;
3.ºTodas as bonificações previstas no ECD que permitiam aos professores obter progressão mais rápida na carreira terminam;
4.º A equiparação das tabelas remuneratórias dos funcionários públicos e do privado deverão levar a uma redução salarial entre 15 a 20% a aplicar até 2015;
5.ºO aumento de trabalho irá passar de 35 horas para 40h, sendo que nos professores implicará um aumento de 3h na carga letiva, a aplicar a todos os professores, independentemente das reduções que possam beneficiar até ao momento;
O art.º 79.º está previsto acabar, estando a sua extinção ainda em estudo, se deverá ocorrer já em setembro de 2013 ou e setembro de 2014;
6.ºO ECD será revisto e para além das alterações previstas decorrentes do atrás exposto devem também introduzir novos artigos que preveem o despedimento por extinção de lugar, bem como a passagem à situação de mobilidade pessoal.
Dar-vos-ei mas novidades assim que souber, nomeadamente de novas formas de luta, pois cada um de nós não pode esquecer que os Sindicatos não são entidades individuais, mas sim todos nós. E ou agimos ou aceitamos passivamente. A consciência de cada um ditará o que deve fazer.
Com os melhores cumprimentos
De alguém...
12 de maio de 2013
Onde não há Partido
2 de maio de 2013
31 de janeiro de 2013
Greves justas no Metro
Firmeza na luta e mobilização dos utentes
A Fectrans/CGTP-IN lembrou que os trabalhadores lutam pela negociação colectiva, que não é respeitada, e pelo cumprimento do Acordo de Empresa, mas também por «uma empresa melhor, com um serviço de qualidade e seguro, onde utentes e trabalhadores sejam respeitados por aqueles que são nomeados para administrar, mas que não andam de transporte público, porque têm grandes privilégios, tais como salários elevados (aumentados recentemente), automóvel, despesas com gasolina para uso de serviço e privado, pagamento de telemóvel, motorista, etc.».
A nota de imprensa retomava assim a resposta que tinha sido dada no dia 23, em carta-aberta de quatro organizações sindicais, à missiva que o presidente do conselho de administração enviou ao pessoal no dia 21, véspera da segunda greve de quatro horas. A resposta foi retomada na moção que anteontem sintetizou as conclusões do plenário, proposta igualmente pelo STRUP (da Fectrans) e pelos sindicatos STTM, Sindem e Sitra.
Depois de referirem o contexto em que travam esta luta, os trabalhadores do Metro recordam que o AE foi livremente acordado (em 2009 e revisto em 2010), entre sindicatos e administração, para valer até ao final de 2015.
Desde Dezembro de 2010, por força dos OE de 2011, 2012 e 2013, os trabalhadores estão a ser roubados (congelamento de carreiras e anuidades, «comparticipação solidária» no OE de 2011, roubo dos subsídios de férias e de Natal, em 2012, mais a brutal carga fiscal em 2013, mas também a retirada do direito a transporte dos trabalhadores no activo e reformados).
Apesar destes cortes, a dívida do Metropolitano continuou a aumentar, destacando os trabalhadores que juros e «engenharias financeiras» (contratos swap) custaram à empresa, em 2012, 400 milhões de euros, o que representa mais do que oito anos de salários de todo o pessoal do Metro.
Na moção, exige-se do Governo «o mesmo respeito pela contratação colectiva que tem mostrado pelos contratos assinados com os especuladores que estão a sangrar o nosso povo».
Os trabalhadores declaram-se dispostos a «participar activamente em todas as formas de luta, pela urgente interrupção desta política, a demissão deste Governo e a devolução ao povo do poder de decisão sobre as opções políticas». As organizações representativas ficaram mandatadas para, com as das demais empresas do sector, «promoverem a mais ampla unidade possível, para uma resposta colectiva à ofensiva em curso».
Ficou decidido «dinamizar uma quinzena de esclarecimento e mobilização dos utentes, trazendo-os mais activamente para uma luta que também é sua».
As comissões de trabalhadores da CP, da EMEF, da Refer, da TAP e da Vimeca; a Fectrans e o SNTSF e STRUP, da CGTP-IN; e os sindicatos Fentcop, SFRCI, Sinafe, Sindem, Sinfa, Sinfb, Siofa, Sitra e STTM, reunidos no dia 23, defenderam «uma resposta conjunta» à actual ofensiva.
Entenderam ser «necessário lançar o debate com todas as estruturas representativas e trabalhadores do sector, no sentido da realização de uma jornada de luta comum e convergente, sem prejuízos das lutas em desenvolvimento ou das dinâmicas em cada empresa».
29 de janeiro de 2013
Metropolitano de Lisboa
28 de julho de 2012
25 de Julho de 2012, Recepção a Pedro Passos Coelho em Cantanhede
E ai nem os cães polícias podiam proteger governos agiotas, que matam o povo para manter e acrescentar a fortuna de meia dúzia.
Lutadores que se mantém firmes numa lutam que é para todos.
18 de junho de 2011
Creches ilegais

14 de maio de 2011
Mudança precisa-se…

5 de maio de 2011
Vida terrena...

25 de abril de 2011
Manipulação de consciências, instituída democraticamente…

A situação actual do Pais, vem sendo construída ano após ano…
A actualidade é a consequência dos caminhos escolhidos, nessa construção…
Ao longo dos tempos o poder económico (agiotas) tem dado preferência aos investimentos na especulação financeira, em vez de investir na produção nacional…
Para atingirem o caminho actual, os agiotas servem-se da classe política amigável para tais intentos (PS, PSD e CDS); Políticos que têm como únicos objectivos sobreviverem no antro em que podem usufruir benesses e condições para se manterem à frente dos destinos dos Portugueses.
Estes políticos, que são pessoas e não uma entidade sem rosto, são convidados para a mesa dos agiotas onde recebem a doutrina que devem implementar; Doutrina que pode ser implementada de diversas formas, desde que os objectivos sejam alcançados.
Por isso é que o PS, PSD e CDS com diálogos diferentes, e com apócrifos confrontos entre eles (diferem no modo e não na essência), chegam sempre ao mesmo objectivo… objectivo que favorece o poder económico dos agiotas e rouba o direito de viver aos trabalhadores, impondo-lhes que se limitem a sobreviverem.
Esta situação numa sociedade de verdadeira democracia já tinha sido alterada…
Se numa verdadeira democracia é o partido que possui mais votos, obtidos de pessoas conscientes, que ganha e que governa o Pais… o povo há muito tempo que tinha expulsado a corja, da condução dos destinos deste País.
A classe social (trabalhadores) que sofre com as actuais políticas é constituída pela larga maioria do Povo Português, e a classe social (poder económico) que é em muito beneficiada com estas políticas é constituída por meia de dúzia de indivíduos, enquanto uns milhares ganham umas migalhas devido à vassalagem que prestam a este poder económico instituído.
Então porque é que os servidores desta politica (PS, PSD e CDS) económica e social ganham sistematicamente o mandato para prosseguirem com este tipo de políticas?
O poder económico não é ingénuo, ao mesmo tempo que sustenta a sua representatividade política, para impor democraticamente as politicas que sustentam a sua acumulação de capital, mandatam os seus rostos para bloquearem a consciencialização dos trabalhadores.
Este bloqueio é feito de diversas formas…
Mas a mais eficaz é através da comunicação social comunicação social, que é detida por meia dúzia de “ilusionistas”, na qual fazem da notícia e da opinião um meio de desinformação.
As notícias que podem fazer interagirem racionalmente (telespectador/ouvinte/ leitor), fazendo juízo dos valores que estão em causa, e consequentemente formularem opiniões objectivas sobre algo que questiona o sistema implementado… não passam, ou passam sorrateiramente fazendo vincar uma opinião pseudo jornalística que baralha o raciocínio objectivo do que está em questão.
Quanto aos “opinadores”, mais conhecidos como comentaristas, são escolhidos a “dedo”… estes opinadores são ilustres pessoas que estão comprometidos com os poderes instituídos, e que dependem dos agiotas, instituíram o sistema implementado.
Estes opinadores, também, jogam o jogo da confusão, pois uns dizem mal do PS, outros do PSD/CDS… mas o poder económico não se chateia de que digam mal, desde que defendam os objectivos definidos e os quais querem alcançar.
O poder económico usa estes políticos e depois substitui-os por novas caras, mas obedientes… enquanto o poder dos agiotas mantém-se…
Por este motivo é que estes opinadores além dos objectivos, têm outra coisa em comum que é a proveniência dos seus rendimentos…
Com muitas raras excepções, raríssimas aliás, nos debates e espaços de opinião estão pessoas com consciência de esquerda. Não estou a referir-me ao socialismo amarelo…
Existe um exemplo gritante, no que diz respeito à comunicação social:
Penso que todos se lembram da manifestação “a rasca”, esta manifestação foi alvo de notícias durante semanas, antes e depois. Todas as televisões deram em directo esta manifestação, nomeadamente a RTPN, SICN e TVI24.
Podíamos perguntar, e então?
Esta manifestação não apresentava reivindicações concretas, não apontava responsáveis na crise e nos problemas dos trabalhadores e suas famílias… resumindo, era tudo” obra e graça do espírito santo”.
Logo podiam dar destaque a este movimento, pois não punha em causa os rostos e os ideólogos desta politica social e económica. Assim sendo, dava para distrair o Zé povinho e não magoava ninguém…
Na semana seguinte houve uma manifestação dos trabalhadores, manifestação essa que quase não se ouviu falar, nem antes nem depois…
Podíamos perguntar porquê?
Porque havia reivindicações concretas e com a identificação dos responsáveis… Havia propostas para demonstrar que podem existir políticas diferentes, politicas que não pediam sacrifícios aos já sacrificados, mas pediam que os responsáveis por esta crise sejam responsáveis no pagamento da mesma.
É devido a estas situações e outras que os trabalhadores andam baralhados, e em vez de elegerem quem defende os seus direitos, elegem os “vendedores da banha da cobra” que diariamente providenciam pelo roubo dos direitos dos trabalhadores, para ajudarem os seus “patrões” a acumularem, cada vez mais, riqueza… em troca de uns tachos, e “exposição” social…
Agora cabe aos trabalhadores acordarem, pensar e reflectir… para que deixem de ser a moeda de troca, na acumulação de riqueza dos agiotas…
22 de abril de 2011
A IGNORÂNCIA E A AMBIÇÃO É UMA CONDICIONANTE DA EVOLUÇÃO SOCIAL E ECONÓMICA?

Dizem e escrevem “pensamentos” e “chavões” contra tudo o que pode perturbar o sistema que nos está imposto, estas linhas são um pequeno exemplo:
“E deixarmos de viver no passado?! Deviamos de ter vergonha de passados 37 anos termos um país miserável! O país em que as pessoas não têm confiança!
Deixemo-nos de manifestações e começemos a trabalhar juntos para um país melhor!”
O que querem quando afirmam algo que só possui substancia para a manutenção da pobreza e das desigualdades sociais e económicas existentes no nosso País?
Mas não temos andado a trabalhar?
O problema é que o "fruto" do nosso trabalho não tem sido aplicado na melhoria da situação social e económica do País. Mas sim para encher os bolsos a meia dúzia de famílias, enquanto milhões têm vivido com grandes necessidades e fome.
Quem tem apoiado este tipo de políticas, são aqueles que tudo davam para não haver manifestações, onde demonstramos o nosso desagrado pelas políticas existentes, e vontade na mudança destas políticas.
Quanto ao 25 de Abril, convém lembrar que o 25 de Abril não existiu para que os filhos e sobrinhos das famílias que no regime fascista enchiam a barriga, à custa da miséria de outros, mantenham-se a encher os bolsos e a barriga
à custa de quem trabalha, enquanto os trabalhadores estão na miséria.
Eu sei que se calhar preferia continuar a ouvir a comunicação social, que pertence aos filhos e sobrinhos das ditas famílias, a dizer que é inevitável, que os trabalhadores são uns malandros e não trabalha, etc… e que tudo andasse na Paz do Anjos, enquanto os trabalhadores são massacrados, no seu dia a dia…
Mas tenho pena…
Todos os trabalhadores que vivem o seu dia-a-dia a serem alvos de injustiças, mas que ainda não ganharam consciência da sua condição e de que existe um caminho diferente, podem ver através das manifestações de que não estão sozinhos, e que existe muito mais para além do que a comunicação social passa, no sentido de doutrinarem o Povo Português… apontando o caminho da escravatura, como o caminho certo e único.
12 de agosto de 2010
Existe algo que está aqui ao contrário…
O que se devia reivindicar era o direito a ter-se assistência médica publica para todos, e quando é preciso.
Devia-se exigir que houvesse condições nos hospitais públicos, nos postos de saúde, etc… para terem médicos suficientes, e pagos devidamente para os Portugueses possuírem condições de acesso a um bem fundamental que é a saúde…
Quando se diz que os hospitais públicos gastam mais meios do estado, do que meter os Portugueses a recorrerem aos ditos hospitais semi-públicos e privados, é uma burla…
Basta ver os subsídios que o estado paga a esses hospitais, basta ver o que o estado paga de contribuições a esses hospitais pelo atendimento dos Portugueses, basta ver o que a ADSE paga a esses hospitais, e muito mais…
Por algum motivo, quando os hospitais, clínicas e outros privados não possuem acordos com o estado, estão às moscas… Ou seja existem privados, mas só existe porque o estado paga para eles existirem, e bem…
Vejamos a ADSE, porque é que um utente da ADSE se for a um privado paga uma média de € 3,00 por consulta, mas se esse mesmo utente for a uma consulta de um hospital público paga € 6,00? É mesmo para afugentar estes e outros utentes para o privado…
O que se deve exigir é meios para os utentes serem tratados devidamente, nos hospitais públicos… pois o estado poupa muito dinheiro.
O que se está a passar é deixar a “casa a apodrecer” para depois acabar com ela dizendo que não existem condições de habitabilidade.
Por algum motivo, quando alguém entra com alguma doença grave em um “hospital privado”, a seguir é logo transferido para um publico… pois as capacidades de tratamento são muito mais eficazes e tratamentos caros “nos hospitais privados” é para esquecer… pois estes existem para ganhar dinheiro, e não para “obra social”.
Se acabarem os hospitais públicos, para onde enviam estes doentes? Para o cemitério de certeza…
9 de maio de 2010
30 de abril de 2010
“Quem luta nem sempre ganha, quem não luta perde sempre”
São muitos que lutam, diariamente, para manterem os direitos de todos os trabalhadores…
Sim, de todos os trabalhadores… e não só os direitos de quem luta por eles.
Mas para que os trabalhadores tenham sucesso na luta pelos seus direitos,
é necessário que todos aqueles que acreditam que vale a pena lutar, mas não lutam;
é necessário que todos aqueles que dizem que não vale a pena lutar….
Se juntem para lutarem, efectivamente, pelos seus direitos…
Só deste modo é que podemos tornar o trabalho mais justo, e obter justiça na distribuição da riqueza produzida,
é necessária e urgente.
Por tudo isto, e muito mais, é necessário participar na manifestação do 1º Maio, que se vai realizar no Martim Moniz, às 14h30m.


31 de janeiro de 2010
A ESCRAVATURA CADA VEZ ESTÁ MAIS BARATA…
Começam por retirar direitos a quem entra na profissão, depois vêm os outros por “atacado”, pois eles sabem que é mais fácil atacar os mais frágeis, partindo do principio que os outros não se importam…
Durante estes anos, de uma forma ou de outra, esta estratégia tem resultado, pois quem pode desequilibrar os pratos da balança, muitas vezes, esconde a cabeça na areia.
Mas isto tem que acabar e tem tendência para acabar; Aqueles que tinham alguns direitos têm visto, através da experiência, que são roubados frequentemente e que só através da solidariedade é que nos podemos defender, contra a usurpação dos poucos direitos que temos, em benefício daqueles que já muito possuem e que cada vez acumula mais.
Todos já sabemos que querem dar cabo de tudo o que de publico existe, em beneficio de negócios lucrativos.
A saúde é um caso alarmante, têm semi-privatizado (para privatizarem posteriormente) os serviços de saúde, com a desculpa que o Estado poupa dinheiro, mas é mentira…
Basta comparar os subsídios, e outras verbas dadas pelo estado, para os hospitais de gestão privada, e comparar com o que estes mesmos hospitais custavam anteriormente ao estado, quando eram completamente públicos.
Mas voltando aos direitos, o patrão (Estado, ou privado) têm sempre a resolução para diminuir despesas, essa solução é sempre retirar aos trabalhadores; Não existe interesse em diminuir os lucros ou os subsídios que o estado atribui aos que nada produzem, como as empresas em que os empresários limitam-se a receber os lucros, pois têm subsídios e terrenos para instalar as empresas, descontos na segurança social (à conta das nossas reformas), etc… e quando as empresas dão menos lucro, é vê-los a fechar, não se importando com os seus “colaboradores”, pois a conta do banco é que interessa.
Mas isto não acontece com todas as empresas, pois até para se ser patrão é preciso ter uns bons padrinhos…
É necessário dar valor a quem trabalha, é quem trabalha que constrói os serviços e as empresas, pois sem trabalhadores não existem empresas que produzam, só existem empresas que especulem.
Os enfermeiros são pessoas que muito trabalham, e muito ajudam, e que estão presentes nos piores momentos. Mas para alguém ter condições de outros ajudarem, também precisam ter condições para viver.
Basta de politicas de roubar direitos, dêem valor a quem o tem…
Querem cortar na despesa e aumentar na receita?
Basta irem pedir a quem mais tem, e existem muitos por ai… e deixarem de dar a quem tem…
(Não estou a falar dos subsídios de emprego e outros equivalentes, pois essa discussão não serve mais do que para distrair do essencial. Ponham a inspecção a funcionar, criem mais postos de trabalho… mas ai seria contra produtivo para aqueles que exploram quem trabalha).
ANTIGAMENTE O PATRÃO TINHA ESCRAVOS E PRECISAVA DE TER SEZALAS, ALIMENTAR OS ESCRAVOS E EM CASO DE DOENÇA NÃO PODIAM CONTAR COM ELE…
AGORA O PATRÃO TEM ESCRAVOS E NÃO PRECISA DE SEZALAS, BASTA DAR UM SUBSIDIO, O SUFICIENTE PARA O TRABALHADOR NÃO MORRER À FOME E PODER VOLTAR NO OUTRO DIA PARA TRABALHAR. SE O ESCRAVO ADOEÇER, VEM OUTRO SUBSTITUIR… E PODE IR MORRER BEM LONGE…
A ESCRAVATURA CADA VEZ ESTÁ MAIS BARATA…
É PRECISO LUTAR… PELOS NOSSOS DIREITOS…