22 de fevereiro de 2010

ANDORINHAS

Aqui sua companheira foi machucada e a condição é fatal
Ela foi batida por um carro enquanto voava baixo em uma rua.

Aqui ele traz comida para ela e a atende com amor e compaixão


e trouxe comida novamente mas ficou chocado ao encontrá-la morta.
tentou movê-la ... um esforço raramente visto entre andorinhas!!



mas percebe que sua querida está morta e que nunca mais voltará para ele...
ele chora tristemente a perda de seu adorado amor...



Permaneceu ao lado dela tristemente em sua morte


Finalmente consciente de que ela não retornaria jamais...
Permaneceu ao lado de seu corpo com tristeza .



Milhões de pessoas choraram depois de ver estas fotos nos EUA e Europa e na índia.
Dizem que o fotógrafo vendeu estas fotos por um valor nominal ao mais famoso jornal da França; Todas as cópias do jornal foram vendidas no dia em que estas fotos foram
publicadas.

E muitas pessoas pensam que os animais não têm cérebro ou sentimentos?

15 de fevereiro de 2010

FUNÇÃO PÚBLICA - Novas regras para a reforma...

APOSENTAÇÃO Novas Regras - Limite de idade (70 anos) Adequação dos Organismos ao limite de idade para aposentação:

Tendo em vista a nova idade mínima para aposentação, sugerimos que sejam tomadas algumas providências para sobrevivência de toda e qualquer empresa:


1. Transformação das escadas existentes em rampas com corrimão não escorregadio;

2. Colocação de suporte para apoio nas casas de banho após a ampliação para possíveis cadeiras de rodas;

3. Substituição de todo o sistema de telefones, por aparelhos mais modernos que possibilitem que a perda de audição provocada pela idade avançada, seja compensada com o aumento de volume amplificado;

4. Aumento de tamanho de todas as fontes de impressão dos documentos emitidos a partir desta data, possibilitando a leitura em futuro próximo;

5. Compra de lentes de aumento para distribuição aos funcionários;

6. Aumento de tamanho dos monitores de computador para 27 polegadas ;

7. Implementação dos seguintes tipos de falta não descontada:

Ø Esquecimento do local de trabalho;

Ø Esquecimento de como se faz o trabalho;

Ø Falta de ar;

Ø Incontinência urinária;

Ø Dor nas costas;

Ø Comparência em funeral de colegas que estavam prestes a aposentar-se.

8. Implementação de porta bengalas em todas as mesas de trabalho;

9. Despertador individual para casos de sono diurno;

10. Aumento das letras de todos os computadores;

11. Instalação de uma UTI Geriátrica de última geração;

12. Aumento do 'time-out' para o encerramento das portas dos elevadores, tendo em vista a agilidade de locomoção dos funcionários ainda existentes;

13. Aquisição de armários para fraldas e remédios para uso dos funcionários;

14. Proibição de qualquer actividade ou vestuário dos funcionários mais novos que possa provocar ataque cardíaco ou desregulamento do pacemaker do colega, próximo da idade mínima em questão;

15. Criação de exercícios físicos voltados para a terceira e quarta idade;

16. Revisão da avaliação de desempenho do funcionário, incluindo o item 'Lembrança da Senha', sendo que o funcionário, prestes a aposentar-se nos termos da lei, que ainda se lembre da sua senha, tenha a nota máxima neste item;

17. Alteração nas instruções de pedido de aposentação: Incluir minuta da Certidão de Óbito.

Quem disse que toda a piada de Joãozinho tem que ser indecente?

Sócrates foi a uma escola conversar com as criancinhas, acompanhado de
uma comitiva.
Depois de apresentar todas as maravilhosas realizações de seu governo,
disse às criancinhas que iria responder perguntas.

Uma das crianças levantou a mão e Sócrates perguntou:
- Qual é o seu nome, meu filho?
- PAULINHO. (lembre-se bem deste nome)
- E qual é a sua pergunta?
- Eu tenho três perguntas:

1ª) Onde estão os 150.000 empregos prometidos na sua campanha eleitoral?
2ª) Quem meteu ao bolso o dinheiro do Freeport?
3ª) O senhor sabia dos escândalos do Face Oculta?

Sócrates fica desnorteado, mas neste momento a campainha para o
recreio toca, ele aproveita e diz que responderá depois do recreio.

Após o recreio, Sócrates diz:
- Porreiro Pá, onde estávamos? Acho que eu ia responder perguntas.
Quem tem perguntas?
Um outro garotinho levanta a mão e Sócrates aponta para ele.
- Pode perguntar, meu filho. Como é o seu nome?
- Joãozinho, e tenho cinco perguntas:
1ª) Onde estão os 150.000 empregos prometidos na sua campanha eleitoral?
2ª) Quem meteu ao bolso o dinheiro do Freeport?
3ª) O senhor sabia dos escândalos do Face Oculta?
4ª) Por que é que a campaínha do recreio tocou meia hora mais cedo?
5ª) Onde está o PAULINHO??

14 de fevereiro de 2010

Quem é Rui Pedro Soares, o administrador da PT


A face oculta das escutas

Quem é Rui Pedro Soares, o administrador da PT que surge nas gravações como o alegado pivô do negócio TVI?
Paulo Pena e Tiago Fernandes (texto)

Publicado na Visão
Quinta-feira, 11 de Fev de 2010

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  • 11 de fevereiro de 2010

    A indisciplina nas escolas (vista por F. Savater)

    Aumento da violência nas escolas reflecte crise de autoridade familiar Especialistas em educação reunidos na cidade espanhola de Valência defenderam hoje que o aumento da violência escolar deve-se, em parte, a uma crise de autoridade familiar, pelo facto de os pais renunciarem a impor disciplina aos filhos, remetendo essa responsabilidade para os professores.

    Os participantes no encontro 'Família e Escola: um espaço de convivência', dedicado a analisar a importância da família como agente educativo, consideram que é necessário evitar que todo o peso da autoridade sobre os menores recaia nas escolas.
    'As crianças não encontram em casa a figura de autoridade', que é um elemento fundamental para o seu crescimento, disse o filósofo Fernando Savater.
    'As famílias não são o que eram antes e hoje o único meio com que muitas crianças contactam é a televisão, que está sempre em casa', sublinhou.
    Para Savater, os pais continuam 'a não querer assumir qualquer autoridade', preferindo que o pouco tempo que passam com os filhos 'seja alegre' e sem conflitos e empurrando o papel de disciplinador quase exclusivamente para os professores.
    No entanto, e quando os professores tentam exercer esse papel disciplinador, 'são os próprios pais e mães que não exerceram essa autoridade sobre os filhos que tentam exercê-la sobre os professores, confrontando-os', acusa…
    'O abandono da sua responsabilidade retira aos pais a possibilidade de protestar e exigir depois. Quem não começa por tentar defender a harmonia no seu ambiente, não tem razão para depois se ir queixar', sublinha.
    Há professores que são 'vítimas nas mãos dos alunos'.
    Savater acusa igualmente as famílias de pensarem que 'ao pagar uma escola' deixa de ser necessário impor responsabilidade, alertando para a situação de muitos professores que estão 'psicologicamente esgotados' e que se transformam 'em autênticas vítimas nas mãos dos alunos'.
    A liberdade, afirma, 'exige uma componente de disciplina' que obriga a que os docentes não estejam desamparados e sem apoio, nomeadamente das famílias e da sociedade.
    'A boa educação é cara, mas a má educação é muito mais cara', afirma, recomendando aos pais que transmitam aos seus filhos a importância da escola e a importância que é receber uma educação, 'uma oportunidade e um privilégio'.
    'Em algum momento das suas vidas, as crianças vão confrontar-se com a disciplina', frisa Fernando Savater. Em conversa com jornalistas, o filósofo explicou que é essencial perceber que as crianças não são hoje mais violentas ou mais indisciplinadas do que antes; o problema é que 'têm menos respeito pela autoridade dos mais velhos'.
    'Deixaram de ver os adultos como fontes de experiência e de ensinamento para os passarem a ver como uma fonte de incómodo. Isso leva-os à rebeldia', afirmou.
    Daí que, mais do que reformas dos códigos legislativos ou das normas em vigor, é essencial envolver toda a sociedade, admitindo Savater que 'mais vale dar uma palmada, no momento certo' do que permitir as situações que depois se criam.
    Como alternativa à palmada, o filósofo recomenda a supressão de privilégios e o alargamento dos deveres.

    10 de fevereiro de 2010

    Literacia


    Numa escola de Lisboa, onde há alunos de vários estratos sociais, durante uma aula de Português, a professora perguntou: - Qual o significado da palavra ÓBVIO?

    Cátia Vanessa, uma das alunas mais aplicadas da turma, sempre muito bem vestida, ar de menina bem, respondeu: - Senhora professora, hoje acordei bem cedo, ao nascer do sol, depois de uma óptima noite de sono no conforto do meu quarto. Desci a enorme escadaria da minha vivenda e fui à copa onde tomei o pequeno-almoço. Depois de me deliciar com as mais apetitosas iguarias fui até a janela que dá para o jardim. Vi a porta da garagem aberta e que lá se encontrava guardado o FERRARI do meu pai. Pensei cá com os meus botões: É ÓBVIO que o papá foi trabalhar de Mercedes.


    Luis Cláudio, aluno de família classe média, não quis ficar atrás e disse: - Professora, hoje não dormi nada bem porque o meu colchão é um bocado duro, mas apesar disso ainda consegui dormir. Tinha ligado despertador e por isso acordei a horas. Levantei-me cheio de sono, comi um pão torrado com manteiga e tomei café com leite. Quando sai para a escola vi o Fiat UNO do meu pai parado na garagem. Disse cá pra comigo: - É ÓBVIO que o pai não devia ter gasolina e foi trabalhar de autocarro.

    Embalado na conversa, Geofredo Motumba Júnior, um preto da Cova da Moura, também quis responder: - Fessora, hoje eu quase num dormiu porqui houve cunfusão lá no meu rua, com tiros e tudo. Só acordei de manhã porque estava a morrer di fome, mas num havia nada pra comer lá no meu casa. Espreitei pela janela e viu o minha vó vestido com o camsola di Benfica e com o jornal dibaixo di braço e aí eu pensou: - É ÓBVIO que ela vai cagar. Num sabi ler !...

    As noticias que a comunicação social não dá!!!!

    A revolta do Presidente da AMI

    Dr. Fernando Nobre

    "Temos 40% de pobres"

    III Congresso Nacional de Economistas

    O presidente da AMI, Fernando Nobre, criticou hoje a posição das associações patronais que se têm manifestado contra aumentos no salário mínimo nacional. Na sua intervenção no III Congresso Nacional de Economistas, Nobre considerou "completamente intolerável" que exista quem viva "com pensões de 300 ou menos euros por mês", e questionou toda a plateia se "acham que algum de nós viveria com 450 euros por mês?"

    Numa intervenção que arrancou aplausos aos vários economistas presentes, Fernando Nobre disse que não podia tolerar "que exista quem viva com 450 euros por mês", apontando que se sente envergonhado com "as nossas reformas".

    "Os números dizem 18% de pobres... Não me venham com isso. Não entram nestes números quem recebe os subsídios de inserção, complementos de reforça e outros. Garanto que em Portugal temos uma pobreza estruturada acima dos 40%, é outra coisa que me envergonha..." disse ainda.

    "Quando oiço o patronato a dizer que o salário mínimo não pode subir.... algum de nós viveria com 450 euros por mês? Há que redistribuir, diminuir as diferenças. Há 100 jovens licenciados a sair do país por mês, enfrentamos uma nova onda emigratória que é tabu falar. Muitos jovens perderam a esperança e estão à procura de novos horizontes... e com razão", salientou Fernando Nobre.

    O presidente da AMI, visivelmente emocionado com o apelo que tenta lançar aos economistas presentes no Funchal, pediu mesmo que "pensem mais do que dois minutos em tudo isto". Para Fernando Nobre "não é justo que alguém chegue à sua empresa e duplique o seu próprio salário ao mesmo tempo que faz uma redução de pessoal. Nada mais vai ficar na mesma", criticou, garantindo que a sociedade "não vai aceitar que tudo fique na mesma".

    No final da sua intervenção, Fernando Nobre apontou baterias a uma pequena parte da plateia, composta por jovens estudantes, citando para isso Sophia de Mello Breyner. "Nada é mais triste que um ser humano mais acomodado", citou, virando-se depois para os jovens e desafiando-os: "Não se deixem acomodar. Sejam críticos, exigentes. A vossa geração será a primeira com menos do que os vossos pais".

    Fernando Nobre ainda atacou todos aqueles que "acumulam reformas que podem chegar aos 20 mil euros quanto outros vivem com pensões de 130, 150 ou 200 euros... Não é um Estado viável! Sejamos mais humanos, inteligentes e sensíveis".

    Os novos pobres

    A crise quando chega toca a todos, e eu já não sei se hei-de ter pena dos milhares de homens e mulheres que, por esse país, fora, todos os dias ficam sem emprego se dos infelizes gestores do BCP que, por iniciativa de alguns accionistas, poderão vir a ter o seu ganha-pão drasticamente reduzido em 50%, ou mesmo a ver extintos os por assim dizer postos de trabalho.

    A triste notícia vem no DN: o presidente do Conselho Geral e de Supervisão daquele banco arrisca-se a deixar de cobrar 90 000 euros por cada reunião a que se digna estar presente e passar a receber só 45 000; por sua vez, o vice-presidente, que ganha 290 000 anuais, poderá ter que contentar-se com 145 000; e os nove vogais verão o seu salário de miséria (150 000 euros, fora as alcavalas) reduzido a 25% do do presidente. Ou seja, o BCP prepara-se para gerar 11 novos pobres, atirando ainda para o desemprego com um número indeterminado de membros do seu distinto Conselho Superior.

    Aconselha a prudência que o Banco Alimentar contra a Fome comece a reforçar os "stocks" de caviar e Veuve Clicquot, pois esta gente está habituada a comer bem.

    Jornal de Noticias de 10.03.2009

    http://jn.sapo.pt

    7 de fevereiro de 2010

    Ainda Mário Crespo...


    Que a liberdade de expressar o pensamento, através da comunicação social generalista, já não existe à muito tempo, não é novidade nenhuma…

    Para ser jornalista, nesta comunicação social, é necessário seguir o alinhamento do pensamento em que se pode rosnar, mas não morder.


    Isto é possível porque só são admitidos jornalistas após triagem de “linha do pensamento”, se o pensamento evoluir para outro lado é fácil, pois a precariedade no jornalismo dá jeito para muitas coisas, nomeadamente para limitar as ideias de quem tem a obrigação de explanar e informar a verdade que nos rodeia…


    Mas para informar, também, é preciso saber e ter conhecimentos suficientes para reflectir sobre o que está em causa, o que não acontece, na maioria dos casos, pois cada vez mais sabe-se menos.


    Quando houve a aprovação do Código de Trabalho, em que só houve dois partidos a votarem contra, pouco ou nada se discutiu de verdadeiro sobre o que estava em causa, perdeu-se tempo a discutir o sexo dos anjos, enquanto estava em causa situações gravíssimas, como já pudemos sentir na pele e outras que são camufladas, mas existem em beneficio de quem tem mais poder, contra quem trabalha para viver.


    Isto para dizer, é preciso deixar a discussão do sexo dos anjos e discutir o que realmente anda a matar a nossa sociedade, e a desgraçar as famílias do nosso País.

    4 de fevereiro de 2010

    "Um suicídio no trabalho é uma mensagem brutal"


    Entrevista a Christophe de Dejours

    01.02.2010 - 10:14 Por Ana Gerschenfeld

    Nos últimos anos, três ferramentas de gestão estiveram na base de uma transformação radical da maneira como trabalhamos: a avaliação individual do desempenho, a exigência de “qualidade total” e o outsourcing. O fenómeno gerou doenças mentais ligadas ao trabalho. Christophe Dejours, especialista na matéria, desmonta a espiral de solidão e de desespero que pode levar ao suicídio.

    Psiquiatra, psicanalista e professor no Conservatoire National des Arts et Métiers, em Paris, Christophe Dejours dirige ali o Laboratório de Psicologia do Trabalho e da Acção – uma das raras equipas no mundo que estuda a relação entre trabalho e doença mental. Esteve há dias em Lisboa, onde, de gravata amarela, cabeleira “à Beethoven” e olhos risonhos a espreitar por detrás de pequenos óculos de massa redondos, falou do sofrimento no trabalho. Não apenas do sofrimento enquanto gerador de patologias mentais ou de esgotamentos, mas sobretudo enquanto base para a realização pessoal. Não há “trabalho vivo” sem sofrimento, sem afecto, sem envolvimento pessoal, explicou. É o sofrimento que mobiliza a inteligência e guia a intuição no trabalho, que permite chegar à solução que se procura.


    Claro que no outro extremo da escala, nas condições de injustiça ou de assédio que hoje em dia se vivem por vezes nas empresas, há um tipo de sofrimento no trabalho que conduz ao isolamento, ao desespero, à depressão. No seu último livro, publicado há uns meses em França e intitulado Suicide et Travail: Que Faire? , Dejours aborda especificamente a questão do suicídio no trabalho, que se tornou muito mediática com a vaga de suicídios que se verificou recentemente na France Télécom.


    Depois da conferência, o médico e cientista falou com o P2 sobre as causas laborais desses gestos extremos, trágicos e irreversíveis. Mais geralmente, explicou-nos como a destruição pelos gestores dos elos sociais no trabalho nos fragiliza a todos perante a doença mental.

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