31 de maio de 2009

Charlie Chaplin

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.

Já abracei para proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
“quebrei a cara muitas vezes”!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi, e ainda vivo!
Não passo pela vida…
E você também não deveria passar!
Viva!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é “muito” para ser insignificante.

(Charles Chaplin)

Saídas profissionais do programa NOVAS oportunidades

26 de maio de 2009

Dificuldade de governar

1

Todos os dias os ministros dizem ao povo
Como é difícil governar. Sem os ministros
O trigo cresceria para baixo em vez de crescer para cima.
Nem um pedaço de carvão sairia das minas
Se o chanceler não fosse tão inteligente. Sem o ministro da Propaganda
Mais nenhuma mulher poderia ficar grávida. Sem o ministro da Guerra
Nunca mais haveria guerra. E atrever-se ia a nascer o sol
Sem a autorização do Führer?
Não é nada provável e se o fosse
Ele nasceria por certo fora do lugar.

2

E também difícil, ao que nos é dito,
Dirigir uma fábrica. Sem o patrão
As paredes cairiam e as máquinas encher-se-iam de ferrugem.
Se algures fizessem um arado
Ele nunca chegaria ao campo sem
As palavras avisadas do industrial aos camponeses: quem,
De outro modo, poderia falar-lhes na existência de arados? E que
Seria da propriedade rural sem o proprietário rural?
Não há dúvida nenhuma que se semearia centeio onde já havia batatas.

3

Se governar fosse fácil
Não havia necessidade de espíritos tão esclarecidos como o do Führer.
Se o operário soubesse usar a sua máquina
E se o camponês soubesse distinguir um campo de uma forma para tortas
Não haveria necessidade de patrões nem de proprietários.
E só porque toda a gente é tão estúpida
Que há necessidade de alguns tão inteligentes.

4

Ou será que
Governar só é assim tão difícil porque a exploração e a mentira
São coisas que custam a aprender?

Bertold Brecht

25 de maio de 2009

"Soma Pouca"

Meus olhos olharam coisas estranhas no meu estranho país:
Crianças mamando fome em seios secos e sem gritos
e homens fazendo brutalmente nas mulheres a vida morta já.
Olho a cidade à tarde: ventre disforme parindo abortos só,
fábricas engolindo nervos vomitando fome pelas ruas
e nos passeios pequenas flores fanadas escorrendo dos ateliers.
Meus olhos olharam coisas estranhas no meu estranho país.

Carlos Aboim Inglez

24 de maio de 2009

Hipocrisia


Anda por ai muita “gente” com argumentos (que de argumento não tem nada), afim desvalorizarem a marcha de 23 Maio, da CDU, aquela em que estiveram 85.000 pessoas, que sabem para onde caminham... Uma marcha nacional, em prol de quem trabalha e de quem todos dias assiste ao roubo e tentativas de roubo dos seus direitos, a fim de serem beneficiados muito poucos, mas em muito...
Se achassem que era uma grande mobilização é que seria de admirar... Se no acto de votar fosse avaliado as politicas económicas e sociais que este governo tem vindo aplicado, de certeza que só tinham 0,3% dos votos, percentagem essa que representa aqueles que têm ganho com estas políticas, que seriam os banqueiros e os senhores do capital... No entanto teríamos que acrescentar todos aqueles que têm ganho com o PS no governo, todos aqueles que tiveram “direito” a um lugarzinho junto de qualquer Ministério ou empresa dependente do estado, consequentemente dependente deste governo... Lugares que não foram obtidos através da competência, nem do “saber”; Foram obtidos através de interesses e de objectivos que têm como fim controlar tudo e mais alguma “coisa”... Infelizmente, muitos trabalhadores já se esqueceram dos slogans do Sócrates, contra Santana Lopes, em que o PS acusava Santana de arranjar “tachos” para os amigos, dizendo que era uma vergonha, no entanto após ganharem as eleições, o PS e Sócrates num mês arranjou mais “tachos” para os amigos do que qualquer governo, durante um mandato inteiro... Já se esqueceram das palavra de ordem dos Socráticos de que havia “gente” a mais nos ministérios e etc? Pois acabaram com muitos lugares, puseram a “andar” pessoas, não interessando saber se eram úteis e faziam falta, só interessava saber que não eram das cores preferidas... depois sorrateiramente nomearam mais, muitos mais, para esses cargos e até aumentaram os números de lugares... Num País “civilizado”, sendo ou não verdade, um primeiro-ministro sério já se tinha DEMITIDO há muito tempo... mas infelizmente estamos num pais de Felgueiras e companhias...

22 de maio de 2009

Morre lentamente

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajectos,
quem não muda de marca,
não arrisca vestir uma cor nova e não fala com quem não conhece.

Morre lentamente quem faz da televisão seu guru.

Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o negro ao invés do branco e os pingos nos iis a um
redemoinho de emoções,
exactamente o que resgata o brilho nos olhos,
o sorriso nos lábios e coração aos tropeços.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no
trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho.

Morre lentamente quem não se permite, pelo menos uma vez na vida,
ouvir conselhos sensatos.

Morre lentamente quem não viaja, não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente quem passa os dias queixando se da sua má sorte,
ou da chuva incessante.

Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem abandona um projecto antes de iniciá-lo,
nunca pergunta sobre um assunto que desconhece e nem responde quando
lhe perguntam sobre algo que sabe.

Evitemos a morte em suaves porções, recordando sempre que estar vivo
exige um esforço muito maior que o simples ar que respiramos.

Pablo Neruda

20 de maio de 2009

A MENINA FÚTIL

A menina fútil deu um bodo aos pobres;
pela primeira vez pôs avental...
Falou do gesto e seus intuitos nobres,
com palavrinhas brandas, o jornal...

- Os pobres ficaram pobres
e a menina fútil nunca mais pôs avental...

A menina fútil tem um cão de raça
que nunca saiu do quintal
e nunca viu uma cadela ...
- Para a menina fútil, o seu cão de raça
deixou de ser um animal
e é um cãozinho de flanela...

... e a menina fútil tem um namorado
e atira-lhe promessas da janela ...
promessas... porque o resto era pecado
e pecar não é com ela...
(Fica sempre na rua, o namorado,
e é tão distante a janela... )

Mas a menina fútil tem um namorado;
tem um cão como feito de flanela;
e anda feliz por dar um bodo aos pobres
e ter descido a pôr um avental...
Lê e relê os seus intuitos nobres;
recorta o seu retrato do jornal;

- e os pobres continuam pobres,
e a menina fútil nunca mais põe avental...

SIDÓNIO MURALHA

16 de maio de 2009


É muito difícil perceber que para se acabar com a crise é essencial aumentar o poder de compra dos trabalhadores Portugueses?

Esse aumento do poder de compra não pode ser artificial, através de empréstimos, como tem acontecido durante estes anos, mas através do aumento dos salários;
O aumento do poder de compra “artificial” só serve para aumentar os lucros dos banqueiros & Compª, enquanto os trabalhadores e o estado só perdem...
Quando o dinheiro não circula através de quem trabalha, é sinal de que está retido junto de quem especula;
Os produtores não têm lucro, antes pelo contrário tem prejuízos, enquanto os preços pagos pelos consumidores/trabalhadores mantêm-se desproporcionais ao valor dos salários praticados; Sinal de que aqueles que nada produzem enchem cada vez mais os seus bolsos, limitando-se a comprar a baixo custo e a vender a preços que poderiam servir para o produtor ter capital para investir, amealhar lucros para tempo de “vacas magras”, e proporcionando verdadeiros postos de trabalho, garantido direitos aos seus trabalhadores;

Mas não, os lucros vão todos para quem nada produz e que se limitam a comprar barato (atendendo a dominarem os mercados, e os produtores têm duas opções ou vendem a esses preços, ou simplesmente não conseguem vender), e a vender de forma a ter cada vez mais margem de lucro;

Ao mesmo tempo estes senhores (donos do capital) que se limitam a comprar e a vender, e a nada produzir, mantêm a maioria dos seus trabalhadores em situações precárias e por vezes dramáticas, em que estes trabalhadores têm horários de escravidão, salários de “comerem uma latinha de salsichas”, não podem estar doentes (senão o contrato é rescindido), não podem engravidar...

Ou seja a precariedade no seu melhor, enquanto os senhores donos destes “centro de distribuição”, enchem os bolsos, investem na bolsa, abrem empresas para tudo (mas não criam postos de trabalho); Pois é essencial dividir os lucros... para pagar, ainda, menos impostos, e ter empresas para fazerem circular os trabalhadores, mesmo que passem anos a trabalhar no mesmo local e a exercer as mesmas funções...

13 de maio de 2009

Apropósito da crise

Numa pequena vila e estância na costa sul da França chove e nada de especial acontece.
A crise sente-se.
Toda a gente deve a toda a gente, carregada de dívidas.
Subitamente, um rico turista russo chega ao foyer do pequeno hotel local. Pede um quarto e coloca uma nota de 100 € sobre o balcão, pede uma chave de quarto e sobe ao 3º andar para inspeccionar o quarto que lhe indicaram, na condição de desistir se lhe não agradar.
O dono do hotel pega na nota de 100 € e corre ao fornecedor de carne a quem deve 100 €, o talhante pega no dinheiro e corre ao fornecedor de leitões a pagar 100 € que devia há algum tempo, este por sua vez corre ao criador de gado que lhe vendera a carne e este por sua vez corre a entregar os 100 € a uma prostituta que lhe cedera serviços a crédito. Esta recebe os 100 € e corre ao hotel a quem devia 100 € pela utilização casual de quartos à hora para atender clientes.
Neste momento o russo rico desce à recepção e informa o dono do hotel que o quarto proposto não lhe agrada, pretende desistir e pede a devolução dos 100 €. Recebe o dinheiro e sai.

Não houve neste movimento de dinheiro qualquer lucro ou valor acrescido.

Contudo, todos liquidaram as suas dívidas e estes elementos da pequena vila costeira encaram agora optimisticamente o futuro.

10 de maio de 2009

VIVER PARA TRABALHAR, OU TRABALHAR PARA VIVER?

Convém que os trabalhadores Portugueses tenham a noção do que está acontecendo, e o que está em causa; Infelizmente muito se fala na comunicação social mas pouco se esclarece, isto porque no dia em que o povo esteja esclarecido os interesses instalados acabam.
Por isto e outros motivos é que cada vez mais desinveste-se na educação, na verdadeira educação. Não basta ter um 12º ano, ou uma licenciatura, quando ter estes diplomas equivale a ter o conhecimento e a sabedoria de alguém que não lê, não interpreta, não pensa... Simplesmente sabe usar uma máquina calculadora.
Infelizmente é estes tipos de mediocridade que vão sendo incentivados e implementados no nosso pais; Há os cursos das “novas oportunidades”, obrigatoriedade do 12º ano... no entanto o que é verdadeiramente importante, esquece-se... melhor, alguém faz-se de esquecido...
O que é preciso é ensinar a raciocinar, e não a debitar...

Pegando nas eleições europeias;
Existe muito em jogo, os trabalhadores têm muito a perder, se não escolherem as pessoas certas para defender os seus direitos quer como pessoas, quer como trabalhadores...

É PRECISO PARAR PARA REFLECTIR, QUEREMOS TRABALHAR PARA VIVER? OU QUEREMOS VIVER PARA TRABALHAR?

Isto enquanto meia dúzia de senhores enriquece, e fazem dos trabalhadores meros peões de um jogo.

Antigamente havia um tipo de escravidão, agora existe outra;
Antigamente o patrão/dono, tinha que ter senzalas e dar de comer aos escravos; Agora poupam nas senzalas e pagam somente o “suficiente” para que o trabalhadores não morram à fome e venham no outro dia trabalhar....

É preciso tomar atenção a quem está com quem trabalha...
Intervenção Ilda Figueiredo, em 20.04.2009, na RTP


7 de maio de 2009

Eleições para o Parlamento Europeu


Vital Moreira, reputado professor de Direito da Universidade de Coimbra, foi, no Congresso do Partido Socialista, dado a conhecer como cabeça de lista deste partido nas próximas eleições para o Parlamento Europeu.

Vital Moreira é uma personalidade com um passado e um presente político conhecido de boa parte dos portugueses. O que, talvez, nem todos saibam é que este mestre de Direito nutre um profundo desprezo pela classe docente, só comparável ao da actual Ministra da Educação.

De facto, em 18 de Novembro de 2008, no jornal "Público", Vital Moreira faz um dos ataques mais rasteiros e mais odiosos que me foi dado ler em todo este processo de luta dos professores contra o actual sistema de avaliação. Que diz aí Vital Moreira? Básicamente quatro coisas, a saber:

a) Que não existe qualquer razão para que os professores não sejam avaliados para efeitos de progressão na carreira,

b) Que os professores não gozam de direito de veto em relação às leis do país, nem podem auto-isentarem-se do seu cumprimento, pelo que não é aceitável qualquer posição que implique resistência à aplicação do actual modelo de avaliação;

c) Que o governo não pode ceder às exigências dos professores, devendo antes abrir processos disciplinares a todos aqueles que ponham em causa a concretização da avaliação dos docentes tal como foi congeminada pelo Ministério da Educação;

d) Que o governo, na batalha contra os professores, deve esforçar-se por chamar a si a opinião pública, isolando, desta forma, a classe docente.


Este é o pensamento de Vital Moreira, onde a sua veia caceteira surge bem expressa. Mas, mais do que isso, este texto, publicado no "Público", revela-nos um verdadeiro guia político da acção do Ministério da Educação contra os professores.

Que cada professor e seus familiares não percam a memória e dêm a devida resposta a este senhor nas eleições para o Parlamente Europeu, é o mínimo que está ao nosso alcance.
De alguém, que não sei quem

Do Arquivo nacional da Torre do Tombo

SENTENÇA PROFERIDA EM 1487 NO PROCESSO CONTRA O PRIOR DE TRANCOSO

(Autos arquivados na Torre do Tombo, armário 5.º,maço 7)

"Padre Francisco da Costa, prior de Trancoso, de idade de sessenta e dois anos, será degredado e suas ordens e arrastado pelas ruas públicas nos rabos dos cavalos, esquartejado o seu corpo e postos os quartos, cabeça e mãos em diferentes distritos, pelo crime que foi arguido e que ele mesmo não contrariou, sendo acusado de ter dormido com vinte e nove afilhadas e tendo delas noventa e sete filhas e trinta e sete filhos; de cinco irmãs teve dezoito filhas; de nove comadres trinta e oito filhos e dezoito filhas; de sete amas teve vinte e nove filhos e cinco filhas; de duas escravas teve vinte e um filhos e sete filhas; dormiu com uma tia, chamada Ana da Cunha, de quem teve três filhas, da própria mãe teve dois filhos. Total: duzentos e noventa e nove, sendo duzentos e catorze do sexo feminino e oitenta e cinco do sexo masculino, tendo concebido em cinquenta e três mulheres".

"El-Rei D. João II lhe perdoou a morte e o mandou pôr em liberdade aos dezassete dias do mês de Março de 1487 e guardar no Real Arquivo da Torre do Tombo esta sentença, devassa e mais papéis que formaram o processo".

Qual ZéZé Camarinha, qual capitão Roby...

6 de maio de 2009

Caixinha das recordações

Infelizmente os Portugueses não são conhecidos pela sua memória.


ADIDA EM LONDRES

INFORMAÇÃO A TODOS OS PORTUGUESES....A
FINAL OS NOSSOS JOVENS TÊM MÉRITO...OU NÃO????

A nossa Maria merece...

De acordo com O Correio da Manhã, em 06 de Dezembro de 2005, Maria Monteiro, filha do antigo Ministro António Monteiro e que actualmente ocupa o cargo de adjunta do porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros vai para a Embaixada portuguesa em Londres.

Para que a mudança fosse possível, José Sócrates e o ministro das Finanças descongelaram a título excepcional uma contratação de pessoal especializado.

Contactado pelo jornal, o porta-voz Carneiro Jacinto explicou que a contratação de Maria Monteiro já tinha sido decidida antes do anúncio da redução para metade dos conselheiros e adidos das embaixadas.

As medidas de contenção avançadas pelo actual governo, nomeadamente o congelamento das progressões na função pública, começam a dar frutos.

Os sacrifícios pedidos aos portugueses permitem assegurar a carreira desta jovem de 28 anos que, apesar da idade, já conseguiu, por mérito próprio e com uma carreira construída a pulso, atingir um nível de rendimento mensal superior a 9000 euros.

É desta forma que se cala a boca a muita gente que não acredita nas potencialidades do nosso país, os zangados da vida que só sabem criticar a juventude, ponham os olhos nesta miúda.

A título de curiosidade, o salário mensal da nossa nova adida de imprensa da embaixada de Londres daria para pagar as progressões de 193 técnicos superiores de 2ª classe, de 290 Técnicos de 1ª classe ou de 290 Assistentes Administrativos.

O mesmo salário daria para pagar os salários de, respectivamente, 7, 10 e 14 jovens como a Maria, das categorias acima mencionadas, que poderiam muito bem despedir-se, por força de imperativos orçamentais.

Estes jovens sem berço, que ao contrário da Maria tiveram que submeter-se a concurso, também ao contrário da Maria já estão habituados a ganhar pouco e devem habituar-se a ser competitivos.

A nossa Maria merece.

Também a título de exemplo, seriam necessários os descontos de IRS de 92 Portugueses com um salário de 500 Euros a descontarem à taxa de 20%.

Novamente, a nossa Maria merece!'

Merece, em nome do Progresso, do grande Choque Tecnológico!

Quando é que acabam estes tachos? Há muitos mais.... É só ver os gabinetes governamentais e as empresas públicas! Como primeiro emprego... é bom!!! E que curriculum eles fazem!

5 de maio de 2009

Vamos...

A General Motors (na falência) foi comprada pela IKEA. No próximo verão começam a vender carros. Estamos lixados