29 de janeiro de 2013
Metropolitano de Lisboa
13 de julho de 2012
30 de junho de 2011
O trabalhador não se importa com o salário, quer é trabalhar…

25 de abril de 2011
Manipulação de consciências, instituída democraticamente…

A situação actual do Pais, vem sendo construída ano após ano…
A actualidade é a consequência dos caminhos escolhidos, nessa construção…
Ao longo dos tempos o poder económico (agiotas) tem dado preferência aos investimentos na especulação financeira, em vez de investir na produção nacional…
Para atingirem o caminho actual, os agiotas servem-se da classe política amigável para tais intentos (PS, PSD e CDS); Políticos que têm como únicos objectivos sobreviverem no antro em que podem usufruir benesses e condições para se manterem à frente dos destinos dos Portugueses.
Estes políticos, que são pessoas e não uma entidade sem rosto, são convidados para a mesa dos agiotas onde recebem a doutrina que devem implementar; Doutrina que pode ser implementada de diversas formas, desde que os objectivos sejam alcançados.
Por isso é que o PS, PSD e CDS com diálogos diferentes, e com apócrifos confrontos entre eles (diferem no modo e não na essência), chegam sempre ao mesmo objectivo… objectivo que favorece o poder económico dos agiotas e rouba o direito de viver aos trabalhadores, impondo-lhes que se limitem a sobreviverem.
Esta situação numa sociedade de verdadeira democracia já tinha sido alterada…
Se numa verdadeira democracia é o partido que possui mais votos, obtidos de pessoas conscientes, que ganha e que governa o Pais… o povo há muito tempo que tinha expulsado a corja, da condução dos destinos deste País.
A classe social (trabalhadores) que sofre com as actuais políticas é constituída pela larga maioria do Povo Português, e a classe social (poder económico) que é em muito beneficiada com estas políticas é constituída por meia de dúzia de indivíduos, enquanto uns milhares ganham umas migalhas devido à vassalagem que prestam a este poder económico instituído.
Então porque é que os servidores desta politica (PS, PSD e CDS) económica e social ganham sistematicamente o mandato para prosseguirem com este tipo de políticas?
O poder económico não é ingénuo, ao mesmo tempo que sustenta a sua representatividade política, para impor democraticamente as politicas que sustentam a sua acumulação de capital, mandatam os seus rostos para bloquearem a consciencialização dos trabalhadores.
Este bloqueio é feito de diversas formas…
Mas a mais eficaz é através da comunicação social comunicação social, que é detida por meia dúzia de “ilusionistas”, na qual fazem da notícia e da opinião um meio de desinformação.
As notícias que podem fazer interagirem racionalmente (telespectador/ouvinte/ leitor), fazendo juízo dos valores que estão em causa, e consequentemente formularem opiniões objectivas sobre algo que questiona o sistema implementado… não passam, ou passam sorrateiramente fazendo vincar uma opinião pseudo jornalística que baralha o raciocínio objectivo do que está em questão.
Quanto aos “opinadores”, mais conhecidos como comentaristas, são escolhidos a “dedo”… estes opinadores são ilustres pessoas que estão comprometidos com os poderes instituídos, e que dependem dos agiotas, instituíram o sistema implementado.
Estes opinadores, também, jogam o jogo da confusão, pois uns dizem mal do PS, outros do PSD/CDS… mas o poder económico não se chateia de que digam mal, desde que defendam os objectivos definidos e os quais querem alcançar.
O poder económico usa estes políticos e depois substitui-os por novas caras, mas obedientes… enquanto o poder dos agiotas mantém-se…
Por este motivo é que estes opinadores além dos objectivos, têm outra coisa em comum que é a proveniência dos seus rendimentos…
Com muitas raras excepções, raríssimas aliás, nos debates e espaços de opinião estão pessoas com consciência de esquerda. Não estou a referir-me ao socialismo amarelo…
Existe um exemplo gritante, no que diz respeito à comunicação social:
Penso que todos se lembram da manifestação “a rasca”, esta manifestação foi alvo de notícias durante semanas, antes e depois. Todas as televisões deram em directo esta manifestação, nomeadamente a RTPN, SICN e TVI24.
Podíamos perguntar, e então?
Esta manifestação não apresentava reivindicações concretas, não apontava responsáveis na crise e nos problemas dos trabalhadores e suas famílias… resumindo, era tudo” obra e graça do espírito santo”.
Logo podiam dar destaque a este movimento, pois não punha em causa os rostos e os ideólogos desta politica social e económica. Assim sendo, dava para distrair o Zé povinho e não magoava ninguém…
Na semana seguinte houve uma manifestação dos trabalhadores, manifestação essa que quase não se ouviu falar, nem antes nem depois…
Podíamos perguntar porquê?
Porque havia reivindicações concretas e com a identificação dos responsáveis… Havia propostas para demonstrar que podem existir políticas diferentes, politicas que não pediam sacrifícios aos já sacrificados, mas pediam que os responsáveis por esta crise sejam responsáveis no pagamento da mesma.
É devido a estas situações e outras que os trabalhadores andam baralhados, e em vez de elegerem quem defende os seus direitos, elegem os “vendedores da banha da cobra” que diariamente providenciam pelo roubo dos direitos dos trabalhadores, para ajudarem os seus “patrões” a acumularem, cada vez mais, riqueza… em troca de uns tachos, e “exposição” social…
Agora cabe aos trabalhadores acordarem, pensar e reflectir… para que deixem de ser a moeda de troca, na acumulação de riqueza dos agiotas…
23 de abril de 2011
Ou o cérebro é muito pequenino, ou está estragado…

19 de janeiro de 2011
Mas será que os trabalhadores não percebem a diferença entre políticas de direita e de esquerda…

A diferença consiste nos valores. Mas também é verdade que existe uma dita esquerda, que de esquerda são só as intenções, quanto ao resto resume-se a politicas de direita.
A isto chama-se socialismo de intenções… e a sede fica no Largo do Rato.
Resumidamente a diferença, é:
Se queremos uma sociedade mais justa, obrigatoriamente percorremos um caminho que nos leva a uma política de esquerda, que assenta numa forma de vida na qual nos preocupamos com quem tem menos do que nós.
Essa preocupação, vai incidir num estado verdadeiramente social no qual deverá existir infra-estruturas que estão habilitadas a “proteger os mais fracos” que hoje serão uns e amanhã poderemos ser nós.
E para existir este tipo de sociedade, a riqueza produzida em determinado pais deve ser distribuída o mais equitativamente possível. Devendo a riqueza produzida servir para evoluir os meios e mecanismos agregados a um determinado estado, que somos todos nós.
O trabalho deverá ter um justo valor, que proporcione ao trabalhador viver a sua vida e ter tempo para a sua família. Resumindo, não deverá ser necessário ter dois e três trabalhos, para sobreviver.
Mas se eu tiver uma postura na qual o que importa é o estatuto social, bons carros, e dinheiro no banco; Obrigatoriamente vou percorrer um caminho que leva a uma política de direita, na qual não me importo com o que o outro tem para comer.
Quero trabalhadores para produzirem a baixo custo, desvalorizando a força do trabalho para eu obter lucros e dinheiro para poder comprar bons carros e boas viagens…
Enquanto isso, defendo o pagamento de um ordenado mínimo ao trabalhador que não chega para pagar o infantário, a casa, a comida… mas isso não me importa, o que me importa é que esse trabalhador apresente-se no dia seguinte para trabalhar. Caso esse trabalhador adoeça, quero ter a facilidade de o poder despedir e não ter encargos com ele, para de seguida contratar outro, pronto a servir-me a baixo custo.
Ao mesmo tempo, como não sou estúpido, pago bem a meia dúzia de trabalhadores (que se julgam importantes, porque pensam ser importantes) para fazerem o trabalho “sujo”.
Mas se existem apoios sociais, como consigo contratar um trabalhador a preço de escravo?
Não consigo, por isso é preciso acabar com os apoios sociais para ter esses escravos disponíveis para serem escravizados, senão quiserem morrem à fome.
Quanto aos que se julgam importantes, quando estiver farto deles dou-lhes uma recompensa e despacho-os; Arranjando outros servidores, para que os escravos pensem que a gora vai ser melhor, pois os “maus” foram-se embora.
Mas como preciso de enganar a minha consciência, faço caridade dando uns trocos a umas instituições e alimentando uns pobrezinhos uma vez por ano. Depois deduzo essas quantias no IRC.
Neste ponto existe um problema, pequeno, todos os anos preciso de encontrar novos pobrezinhos para dar comida, porque os do ano anterior, entretanto, morreram a fome…
Isto é político de direita…
Uns defendem esta política, porque ganham com a exploração…
Outros defendem este tipo de política, porque estão na expectativa de um dia também ganhar com essa exploração…
9 de novembro de 2010
2 de janeiro de 2010
Não, não sou invejoso…
Fico triste ver o povo português a votar em partidos que têm contribuído, ao longo destes trinta anos, para aprofundar a miséria em que vive o povo português…
Fico triste ouvir o povo a dizer “estes políticos são uns vigaristas…”, em vez de dizer que determinados partidos só têm políticos vigaristas…
Fico triste ouvir o povo dizer “isto é uma vergonha, estamos num pais governado por vigaristas… mas eu não votei neles, aliás não votei em ninguém…
(como se o não exercício do dever de votar, fosse benéfico para o pais… enquanto na verdade é benéfico para quem ganha, fazendo com que o sistema mantenha-se em prol de quem mais possui)
Fico triste ouvir que não vale a pena votar, pois o voto não muda nada
Se os trabalhadores votassem em quem defende, verdadeiramente, os seus direito… em vez de votarem naqueles que a comunicação social dá mais “tempo de antena”, em vez de votarem naqueles porque gostam de votar em quem ganha - como se de um clube tratasse -; Isto mudava, pois os trabalhadores que são prejudicados nos seus direitos e NO SEU DIREITO DE VIVER são mais de 90% dos cidadãos, logo deveria ganhar quem verdadeiramente pensa e trabalha em prol destes.
Fico triste ver os “capitalistas” andarem a dizer que isto está mal porque têm menos LUCROS, não é devido a terem prejuízos, enquanto isso muitos trabalhadores, com trabalho passam fome.
Fico triste ver os trabalhadores votarem naqueles que só pensam em lucrar com a pobreza dos outros e que a fim de manterem o poder, tudo fazem… mesmo que seja escandaloso.
A VERGONHA É ALGO QUE, TAMBÉM, DEIXOU DE HAVER se houvesse, pelo menos vergonha, não haveriam nomeações destas, que servem para proteger? quem? O quê?
22 de outubro de 2009
Ai está o novo governo, que limita-se a ser mais do mesmo…
30 de setembro de 2009
Sr. António Costa... blá... blá...

Hoje estava a ouvir a TSF (para quem não sabe é uma estação de rádio) e a determinada altura aparece uma reportagem com o Sr. Dr. António Costa, candidato à Câmara de Lisboa;
Andava ele pela baixa, a dar beijinhos e abraços, e de repente uma Srª. disse-lhe:
”... tem que acabar com estes carros estacionados no passeio, é uma vergonha...”
e o Sr. António Costa respondeu-lhe:
“...tem razão, é preciso colocar pinos em cima destes passeios, vê é por isso que eu defendo a polícia municipal, precisamos de mais elementos...”
Pois é o homem tem razão, é preciso mais policia municipal para fazerem o que todos dias fazem à tardinha no terreiro do paço, em que estão imensos carros parados, os motoristas a conversarem ou foram beber um cafezito... carros esses parados na zona da paragem do autocarro, em cima das passadeiras, ao lado das passadeiras a tirarem a visualização dos peões e dos automobilistas, podendo serem provocadores de acidentes, nomeadamente, atropelamentos...
Enquanto isso estão nessa zona muitos policias municipais, de braços cruzados, a olharem para todas aquelas irregularidades, que podem ser muito perigosas para os peões que querem atravessar na passadeira, e nada fazem contra isso, se for preciso ainda ajudam o carro a sair do dito “estacionamento” mandando parar os carros que circulam... pois o Dr. do ministério... que entretanto chegou está com pressa para chegar à casa...
Mas estes Senhores podem tudo, e ainda têm prioridade, pois são os privilegiados da nossa sociedade... enquanto isso estes polícias que são diariamente achincalhados pelas leis e actos destes Senhores, ainda lhe estendem o tapete vermelho; Mas que se há-de fazer, o nosso povo é mesmo assim, subserviente daqueles que usam o poder para achincalharem o povo português.
Acho muito bem que não se estacione em cima do passeio, o que não acho bem é haver benefícios para alguns, que ainda por cima com as suas atitudes prejudicam muitos outros.