Cada vez mais as empresas desinvestem na qualidade dos serviços prestados, limitando-se em apostar na exploração da mão-de-obra; Quanto mais melhor.
O trabalho de outsourcing é um exemplo, em que as empresas em vez de apostar em trabalhadores da empresa, trabalhadores esses que vão acumulando conhecimento ao longo dos anos e que compreendem, melhor do que ninguém, as necessidades inerentes a sua empresa perante o cliente, possuindo meios e conhecimentos para as satisfazer.
O outsourcing limita-se a usar mão-de-obra temporária e escravizada, sem direitos, para prestar serviço a determinada empresa, serviço que não domina e que é limitado a uns manuais teóricos que “debitam” as respostas a dar, sem compreenderem o que estão a fazer, nem a falar.
Mas esta é a ideologia do capital, não interessa a empresa ter alicerces sólidos, interessa é que os números sejam grandes e positivos;
Não importando se actualmente estão a hipotecar o futuro da empresa, pois é fácil fechar uma empresa e abrir outra logo a seguir, limpa de maus activos e o mais certo com a ajuda do estado, ajudas essas que resultam das contribuições dos trabalhadores, muitos despedidos por este tipo de forma de estar na vida.
Forma essa que deveria ser criminalizada, pois quem usa estes expedientes para enriquecer e dar cabo da vida de quem trabalha, que só possui a força do seu trabalho para viver, ou é doente mental ou é criminoso.
O trabalho de outsourcing é um exemplo, em que as empresas em vez de apostar em trabalhadores da empresa, trabalhadores esses que vão acumulando conhecimento ao longo dos anos e que compreendem, melhor do que ninguém, as necessidades inerentes a sua empresa perante o cliente, possuindo meios e conhecimentos para as satisfazer.
O outsourcing limita-se a usar mão-de-obra temporária e escravizada, sem direitos, para prestar serviço a determinada empresa, serviço que não domina e que é limitado a uns manuais teóricos que “debitam” as respostas a dar, sem compreenderem o que estão a fazer, nem a falar.
Mas esta é a ideologia do capital, não interessa a empresa ter alicerces sólidos, interessa é que os números sejam grandes e positivos;
Não importando se actualmente estão a hipotecar o futuro da empresa, pois é fácil fechar uma empresa e abrir outra logo a seguir, limpa de maus activos e o mais certo com a ajuda do estado, ajudas essas que resultam das contribuições dos trabalhadores, muitos despedidos por este tipo de forma de estar na vida.
Forma essa que deveria ser criminalizada, pois quem usa estes expedientes para enriquecer e dar cabo da vida de quem trabalha, que só possui a força do seu trabalho para viver, ou é doente mental ou é criminoso.
1 comentário:
Como disse no meu canto, são os novos negreiros!
Já pendurei o "Sopro leve" na lapela do "Cantigueiro".
Saludos!
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