31 de janeiro de 2010

A ESCRAVATURA CADA VEZ ESTÁ MAIS BARATA…

Estamos sempre em crise e o antídoto para acabar com a crise é sempre do mesmo, o ingrediente principal é reduzir os direitos de quem trabalha.
Começam por retirar direitos a quem entra na profissão, depois vêm os outros por “atacado”, pois eles sabem que é mais fácil atacar os mais frágeis, partindo do principio que os outros não se importam…
Durante estes anos, de uma forma ou de outra, esta estratégia tem resultado, pois quem pode desequilibrar os pratos da balança, muitas vezes, esconde a cabeça na areia.
Mas isto tem que acabar e tem tendência para acabar; Aqueles que tinham alguns direitos têm visto, através da experiência, que são roubados frequentemente e que só através da solidariedade é que nos podemos defender, contra a usurpação dos poucos direitos que temos, em benefício daqueles que já muito possuem e que cada vez acumula mais.
Todos já sabemos que querem dar cabo de tudo o que de publico existe, em beneficio de negócios lucrativos.
A saúde é um caso alarmante, têm semi-privatizado (para privatizarem posteriormente) os serviços de saúde, com a desculpa que o Estado poupa dinheiro, mas é mentira…
Basta comparar os subsídios, e outras verbas dadas pelo estado, para os hospitais de gestão privada, e comparar com o que estes mesmos hospitais custavam anteriormente ao estado, quando eram completamente públicos.
Mas voltando aos direitos, o patrão (Estado, ou privado) têm sempre a resolução para diminuir despesas, essa solução é sempre retirar aos trabalhadores; Não existe interesse em diminuir os lucros ou os subsídios que o estado atribui aos que nada produzem, como as empresas em que os empresários limitam-se a receber os lucros, pois têm subsídios e terrenos para instalar as empresas, descontos na segurança social (à conta das nossas reformas), etc… e quando as empresas dão menos lucro, é vê-los a fechar, não se importando com os seus “colaboradores”, pois a conta do banco é que interessa.
Mas isto não acontece com todas as empresas, pois até para se ser patrão é preciso ter uns bons padrinhos…
É necessário dar valor a quem trabalha, é quem trabalha que constrói os serviços e as empresas, pois sem trabalhadores não existem empresas que produzam, só existem empresas que especulem.
Os enfermeiros são pessoas que muito trabalham, e muito ajudam, e que estão presentes nos piores momentos. Mas para alguém ter condições de outros ajudarem, também precisam ter condições para viver.
Basta de politicas de roubar direitos, dêem valor a quem o tem…
Querem cortar na despesa e aumentar na receita?
Basta irem pedir a quem mais tem, e existem muitos por ai… e deixarem de dar a quem tem…
(Não estou a falar dos subsídios de emprego e outros equivalentes, pois essa discussão não serve mais do que para distrair do essencial. Ponham a inspecção a funcionar, criem mais postos de trabalho… mas ai seria contra produtivo para aqueles que exploram quem trabalha).


ANTIGAMENTE O PATRÃO TINHA ESCRAVOS E PRECISAVA DE TER SEZALAS, ALIMENTAR OS ESCRAVOS E EM CASO DE DOENÇA NÃO PODIAM CONTAR COM ELE…

AGORA O PATRÃO TEM ESCRAVOS E NÃO PRECISA DE SEZALAS, BASTA DAR UM SUBSIDIO, O SUFICIENTE PARA O TRABALHADOR NÃO MORRER À FOME E PODER VOLTAR NO OUTRO DIA PARA TRABALHAR. SE O ESCRAVO ADOEÇER, VEM OUTRO SUBSTITUIR… E PODE IR MORRER BEM LONGE…

A ESCRAVATURA CADA VEZ ESTÁ MAIS BARATA…

É PRECISO LUTAR… PELOS NOSSOS DIREITOS…

EUA suspendem retirada de feridos graves do Haiti


O Exército norte-americano suspendeu hoje os voos de retirada de feridos graves haitianos, à espera de uma decisão sobre quem paga os seus cuidados médicos.

"Temporariamente suspendemos os voos de evacuação dos haitianos, mas temos meios de os retomar", disse o capitão Kevin Aandahl, porta-voz da Transcom, unidade de gestão dos transportes do Pentágono, num comunicado enviado à France Presse.

"Aparentemente, alguns Estados (norte-americanos) recusam-se a aceitar no seu território pacientes haitianos que precisam de cuidados pós-operatórios, e nós não podemos transportar se não nos deixam aterrar", prossegue no mesmo texto.

Alguns Estados, como a Florida, declinam o encargo dos custos dos cuidados prestados aos haitianos feridos na sequência do sismo de 12 de janeiro.

O governador da Florida, Charlie Crist, pediu já oficialmente ao Governo Federal que participe nos custos dos cuidados prestados aos haitianos.

30 de janeiro de 2010

EMPRESAS PUBLICAS

O problema da CP não é a CP, nem os seus trabalhadores; o problema da CP, e da maioria das empresas públicas, são as nomeações, as nomeações de pessoas que nada percebem do negócio, mas percebem de como multiplicar “tachos” para outros como eles.
A CP foi dividida em muitas empresas, todas tiveram direito a um conselho de administração, em todas criaram-se lugares de fantochada… no entanto quanto aos trabalhadores que trabalham e que produzem, nada é mudado, perdão, nada é mudado para melhor…
Tudo isto é feito com um propósito, dar cabo do que de bom existe, para posteriormente haver desculpas para entregar algo tão útil e necessário às mãos dos mercenários do capital.
Mas desiludam-se, pois os mercenários do capital só ficam com o que dá lucro, querem lá saber das pessoas, logo o que dá prejuízo mantêm-se nas mãos de todos nós, para pagarmos é claro.
A despesa a seguir vai aumentar, pois os mercenários do capital gostam muito do privado… mas só existe privado porque o estado paga para os privados terem lucros, logo a despesa aumenta… ainda mais.


A travessia da ponte 25 de Abril é feita pela Fertagus, empresa privada.

Quando foi aberto concurso para esta travessia a CP foi “proibida” de concorrer pelo governo, em funções naquela altura, tendo a fertagus concorrido e ganho, é claro.

Os fazedores de opinião lá vão dizer, que assim se vê uma empresa, a fertagus, que dá lucro e presta um serviço que se estivesse no estado dava prejuízo, e consequentemente o estado teria despesa.

Pois é, mas o que os fazedores de opinião normalmente não dizem, é a verdade toda; Não dizem que a fertagus tem o km mais caro da Europa, o passe caríssimo… mas podem fazer isto tudo e ter muitos lucros, pois quase a totalidade das despesas é a Refer que tem com a manutenção, e ainda têm um contrato com o estado de que se não atingirem um numero determinado de clientes, o estado indemniza a fertagus…

Assim até eu sou bom empresário…
Fico sempre com os lucros, e quando há prejuízo o estado paga, para eu não ter prejuízo e para eu ter lucros…
Quem tiver curiosidade vá investigar quem era o responsável do governo que proporcionou esta mina, e a quem?

Investiguem que verão…

Senhores da guerra

No decurso de uma série de acções da associação Iraq Veterans Against War (IVAW - Ex-combatentes no Iraque contra a guerra), operação intitulada “Winter Soldiers” (Soldados de Inverno), o cabo Mike Prysner conta a sua experiência no Iraque e explica como tomou consciência da natureza da guerra que o mandaram fazer.
Este vídeo foi amplamente divulgado nos EUA, entre outros pelo site do realizador Michael Moore www.michaelmoore.com e pelo site alternativo Common Dreams www.commondreams.org).
Ao longo dos anos os EUA infiltraram-se, e infiltram-se, em todos os Países em que poderão obter lucro, lucro que tem que ser obtido a qualquer custo. O petróleo, os mercados, o domínio de determinado povo, é sempre um objectivo para alcançar ganhos financeiro.
Mas não é os EUA como estado que ganham, quem ganha são meia dúzia de banqueiros e fabricantes de armas. O povo americano que possui a sua consciência atrofiada devido à doutrina emanada pelos “homens do poder” e ao controlo do pensamento que é exercido nos EUA, assim como pelo mundo fora, através dos órgãos de comunicação social e agências noticiosas, com o fim de fazer acreditar que quando “qualquer grupo” não se submete à doutrina emanada pelos senhores todos poderosos, e bastando a palavra dos senhores da guerra, esses grupos são terroristas e é preciso aniquila-los.
Mas nada disto é novo, pois Nelson Mandela durante muitos anos esteve na lista dos terroristas.

29 de janeiro de 2010

Entrevista com Henry Boisrolin, do Comité Democrático Haitiano Povo do Haiti resiste à ocupação

Com o mais baixo rendimento per capita do mundo, o Haiti, invadido pelos EUA, é hoje um país ocupado sob comando militar do Brasil por cedência de Lula ao imperialismo norte-americano. Fora da agenda da central de desinformação mediática, o Haiti resiste, como se pode ver nesta entrevista com Henry Boirolin, do Comité Haitiano do Povo do Haiti.
Carlos Aznárez* - 12.01.10

  • Texto integral
  • 20 de janeiro de 2010

    Teoria da relatividade no Ocidente...

    Théorie occidentale de la relativité ...

    Petit dessin envoyé par un médecin du SMG (Syndicat de la Médecine Générale) pour illustrer les commentaires de certains...:

    Pequeno desenho enviado por um Médico do Sind.dos Médicos de Medicina Geral, para ilustrar certos comentários.

    90 personnes attrapent la grippe H1N1 et tout le monde veut porter un masque.

    90 pessoas apanham o virus da Gripe H1N1 e todos querem usar uma máscara.

    5 millions de personnes ont le SIDA et personne ne veut porter de capote !!!

    5 Milhões de Pessoas têm SIDA e ninguém quer usar preservativo.

    1000 personnes meurent de la grippe A dans un pays riche, c'est une pandémie, des millions meurent du paludisme en Afrique, c'est leur problème...

    1000 pessoas morrem com a gripe A num País rico e é declarada uma Pandemia; milhões morrem de paludismo em África, e o problema é delas...



    Louvor por 4 dias de trabalho...


    O problema do nosso pais é isto mesmo, é “contratarem” trabalhadores que são uns verdadeiros fenómenos.

    Enquanto para uns só existe trabalho, pessimamente remunerado, para outros o trabalho é ter mérito e mais valias num “piscar de olhos”, com o trampolim de quem usa os meios de todos nós em prol de meia dúzia; Enquanto retiram direitos aos trabalhadores, com o falsos argumentos, dão “fortunas” a quem nada faz, a não ser…

    Esta Srª conseguiu ganhar um louvor em quatro dias, “de árduo trabalho”, sendo que deve ter gasto um dia a arrumar a secretária, um dia a requerer os seus privilégios, um dia a debitar teorias e o último dia a arrumar a secretária.

    Todos nós temos a certeza de que esta Srª contribuiu, e em muito, para o sucesso do serviço…

    E para quem diz que o Sr. Primeiro-ministro não faz nada por quem trabalha, ai está o desmentido… pois tenho a certeza que reconheceu mérito a esta Srª logo no primeiro dia de trabalho, atribuiu-lhe o louvor no segundo dia… a burocracia é que demorou dois dias a redigir o louvor.

    Bem haja… assim chegaremos lá…

    16 de janeiro de 2010

    Ocupação Alemã a Paris

    Carta a meus filhos

    Sobre os fuzilamentos de Goya


    Não sei, meus filhos, que mundo será o vosso.
    É possível, porque tudo é possível, que ele seja
    aquele que eu desejo para vós. Um simples mundo,
    onde tudo tenha apenas a dificuldade que advém
    de nada haver que não seja simples e natural.
    Um mundo em que tudo seja permitido,
    conforme o vosso gosto, o vosso anseio, o vosso prazer,
    o vosso respeito pelos outros, o respeito dos outros por vós.
    E é possível que não seja isto, nem seja sequer isto
    o que vos interesse para viver. Tudo é possível,
    ainda quando lutemos, como devemos lutar,
    por quanto nos pareça a liberdade e a justiça,
    ou mais que qualquer delas uma fiel
    dedicação à honra de estar vivo.
    Um dia sabereis que mais que a humanidade
    não tem conta o número dos que pensaram assim,
    amaram o seu semelhante no que ele tinha de único,
    de insólito, de livre, de diferente,
    e foram sacrificados, torturados, espancados,
    e entregues hipocritamente â secular justiça,
    para que os liquidasse «com suma piedade e sem efusão de sangue.»
    Por serem fiéis a um deus, a um pensamento,
    a uma pátria, uma esperança, ou muito apenas
    à fome irrespondível que lhes roía as entranhas,
    foram estripados, esfolados, queimados, gaseados,
    e os seus corpos amontoados tão anonimamente quanto haviam vivido,
    ou suas cinzas dispersas para que delas não restasse memória.
    Às vezes, por serem de uma raça, outras
    por serem de urna classe, expiaram todos
    os erros que não tinham cometido ou não tinham consciência
    de haver cometido. Mas também aconteceu
    e acontece que não foram mortos.
    Houve sempre infinitas maneiras de prevalecer,
    aniquilando mansamente, delicadamente,
    por ínvios caminhos quais se diz que são ínvios os de Deus.
    Estes fuzilamentos, este heroísmo, este horror,
    foi uma coisa, entre mil, acontecida em Espanha
    há mais de um século e que por violenta e injusta
    ofendeu o coração de um pintor chamado Goya,
    que tinha um coração muito grande, cheio de fúria
    e de amor. Mas isto nada é, meus filhos.
    Apenas um episódio, um episódio breve,
    nesta cadela de que sois um elo (ou não sereis)
    de ferro e de suor e sangue e algum sémen
    a caminho do mundo que vos sonho.
    Acreditai que nenhum mundo, que nada nem ninguém
    vale mais que uma vida ou a alegria de té-la.
    É isto o que mais importa - essa alegria.
    Acreditai que a dignidade em que hão-de falar-vos tanto
    não é senão essa alegria que vem
    de estar-se vivo e sabendo que nenhuma vez alguém
    está menos vivo ou sofre ou morre
    para que um só de vós resista um pouco mais
    à morte que é de todos e virá.
    Que tudo isto sabereis serenamente,
    sem culpas a ninguém, sem terror, sem ambição,
    e sobretudo sem desapego ou indiferença,
    ardentemente espero. Tanto sangue,
    tanta dor, tanta angústia, um dia
    - mesmo que o tédio de um mundo feliz vos persiga -
    não hão-de ser em vão. Confesso que
    multas vezes, pensando no horror de tantos séculos
    de opressão e crueldade, hesito por momentos
    e uma amargura me submerge inconsolável.
    Serão ou não em vão? Mas, mesmo que o não sejam,
    quem ressuscita esses milhões, quem restitui
    não só a vida, mas tudo o que lhes foi tirado?
    Nenhum Juízo Final, meus filhos, pode dar-lhes
    aquele instante que não viveram, aquele objecto
    que não fruíram, aquele gesto
    de amor, que fariam «amanhã».
    E. por isso, o mesmo mundo que criemos
    nos cumpre tê-lo com cuidado, como coisa
    que não é nossa, que nos é cedida
    para a guardarmos respeitosamente
    em memória do sangue que nos corre nas veias,
    da nossa carne que foi outra, do amor que
    outros não amaram porque lho roubaram.

    Jorge de Sena

    14 de janeiro de 2010

    Sem comentários...



    Estes miúdos não foram notícia de jornal


    Foram abraçados por um sentimento que anda fora de moda ... SOLIDARIEDADE

    "Há pessoas que amam o poder, e outras que tem o poder de amar."
    Bob Marley


    Negocio bancário…

    Afinal o que são os bancos, e o porquê de serem tão pobres…

    9 de janeiro de 2010

    Lá vamos cantando e rindo. . .

    ASSEMBLEIA DA REPUBLICA

    Segundo o deputado "Ricardo Gonçalves", do PS, a entrevista a um jornal local define assim a vida parlamentar de um deputado:

    Muito do nosso trabalho é bater palmas

    Porreiro pá... isto é que é trabalho!

    CORREIO DA MANHÃ

    9/01/2010

    Se não vejamos . . .

    UMA PARISIENSE EM SÃO BENTO

    Acabo de ler uma peça jornalistica muito interessante. Fiquei a saber que a deputada do PS Inês de Medeiros, foi eleita por Lisboa e vive em Paris. Acontece como demais deputados, quando a semana de trabalho acaba há que rumar a casa. A Paris, portanto. Tão longe de casa, só com ajudas de custo será possivel suportar uma situação destas. Mas parece que a Assembleia da República já está a tratar do caso e a solução estará para breve, com efeitos retroactivos. Sinto-me aliviado. Porque acho que a democracia portuguesa não poderia, obviamente passar sem a Inês Medeiros e, por isso, devemos todos contribuir para que a simpática residente parisiense possa também ela contribuir com a sua presença para o avanço da Nação. Nem que seja como diz o seu colega de bancada Ricardo Gonçalves, só para bater palmas.

    E, o meu alívio tambem se deve ao facto de a actriz não residir em Sydney, Melbourne ou Auckland, que igualmente seriam lugares bastante plausíveis para viver alguém eleito pelo círculo de Lisboa, só que um nadinha mais longe. Em Paris fica-nos muito mais barato.

    Da minha parte de contribuinte. OBRIGADO



    Correio da Manhã

    9/01/2010

    2 de janeiro de 2010

    Não, não sou invejoso…

    Fico triste ver o povo português eleger pessoas que em nada contribuem para o desenvolvimento, sustentado, de Portugal…
    Fico triste ver o povo português a votar em partidos que têm contribuído, ao longo destes trinta anos, para aprofundar a miséria em que vive o povo português…
    Fico triste ouvir o povo a dizer “estes políticos são uns vigaristas…”, em vez de dizer que determinados partidos só têm políticos vigaristas…
    Fico triste ouvir o povo dizer “isto é uma vergonha, estamos num pais governado por vigaristas… mas eu não votei neles, aliás não votei em ninguém…
    (como se o não exercício do dever de votar, fosse benéfico para o pais… enquanto na verdade é benéfico para quem ganha, fazendo com que o sistema mantenha-se em prol de quem mais possui)
    Fico triste ouvir que não vale a pena votar, pois o voto não muda nada
    Se os trabalhadores votassem em quem defende, verdadeiramente, os seus direito… em vez de votarem naqueles que a comunicação social dá mais “tempo de antena”, em vez de votarem naqueles porque gostam de votar em quem ganha - como se de um clube tratasse -; Isto mudava, pois os trabalhadores que são prejudicados nos seus direitos e NO SEU DIREITO DE VIVER são mais de 90% dos cidadãos, logo deveria ganhar quem verdadeiramente pensa e trabalha em prol destes.
    Fico triste ver os “capitalistas” andarem a dizer que isto está mal porque têm menos LUCROS, não é devido a terem prejuízos, enquanto isso muitos trabalhadores, com trabalho passam fome.
    Fico triste ver os trabalhadores votarem naqueles que só pensam em lucrar com a pobreza dos outros e que a fim de manterem o poder, tudo fazem… mesmo que seja escandaloso.
    A VERGONHA É ALGO QUE, TAMBÉM, DEIXOU DE HAVER se houvesse, pelo menos vergonha, não haveriam nomeações destas, que servem para proteger? quem? O quê?

    Ver publicação no Diário da República